quarta-feira, 9 de julho de 2014

Sonhos marcantes

Sonhei há um certo tempo que entrava por trás de um grande palco com várias pessoas, no qual nós entraríamos para fazer uma grande apresentação mais tarde, acho que de teatro. Nenhuma dessas pessoas que estavam comigo são conhecidas minhas da vida real, mas estava claro de alguma forma que compartilhávamos as crenças espíritas, me parecia até que a peça seria apresentada numa colônia espiritual. 
Mais tarde, me vi sentado sozinho num desses bancos de jardim, e estava de fato num lugar muito arborizado e florido, a contemplar a natureza. Acercou-se de mim um pequenino cachorro preto que me dirigiu a palavra:
- Vou me sentar aqui perto de você, porque a gente se aproxima de quem cuja energia a gente tem afinidade, né. Muita gente diz amar os animais, mas na verdade guarda no coração sentimentos ruins.
- Você é um cachorro muito sábio - respondi a ele.

O que ele comentou me fez pensar se meu partidarismo pela defesa dos animais se trata realmente de respeito e amor a eles, ou se estou sendo hipócrita, mas, uma vez que aquele cachorro me dissera que tinha afinidade com minha energia, eu me senti mais aliviado em relação a isso. 
Sobre o teatro, pode ser que o fato de eu ter apresentado uma peça com a turma da faculdade no maior teatro de Goiânia várias semanas antes possa ter influenciado, além do fato de que eu faço parte de um grupo de teatro espírita.

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Hoje, dia 9 de julho, tive vários sonhos, mas só me lembro de um. Sonhava que estava com algumas pessoas, as quais nenhuma me é conhecida na vida real. Tínhamos um líder e os outros como que aprendizes. Ele nos dera revólveres, mas revólveres diferentes e incomuns. O meu era dourado, parecia retrátil e tinha até uma parte giratória. Perguntei ao 'mestre' como destrava: eu tinha que desdobrá-lo, e girar a parte giratória, que tinha um formato meio piramidal. Era lisa, bonita e um pouco pesada. Nos vimos em diversos lugares, primeiro num ginásio, depois num condomínio (me pareceu um no qual já morei), num conjunto de prédios que não conhecia, acho que num campus também (me pareceu o Campus Samambaia, no qual já tive aulas também). Nós rastreávamos uma pessoa, a qual tentávamos capturar. Não conheço essa pessoa. Ela sempre nos escapava. Mas ela era má. Em alguns momentos senti uma vontade de atirar sem me preocupar com as consequências disso, só pelo gosto de fazer algo novo, excitante, mas não atirava, pois não queria matar ninguém. Não conseguimos capturar quem procurávamos.

De alguma forma, imagino que seja meu inconsciente, o id, me mostrando a minha busca interior de combater o mal em mim. 

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